quinta-feira, 6 de junho de 2013

Nem certo nem errado

Não há uma real fronteira entre o certo e o errado, há um julgamento espontâneo levado a cabo por cada um, baseado nos valores com que se define a si próprio, que o leva a executar ou não a acção a que se propõe. A realidade vigente é ultrapassada a qualquer momento por circunstâncias específicas que nos obrigam a contornar os princípios com que nos regemos, não só para nosso beneficio mas também em prol dos que nos são próximos. O nosso grau de idoneidade determinará até onde irão as nossas acções para ajudarmos quem nos interessa, sabendo sempre que tal implicará o prejuízo de alguém. Como em tudo o resto o julgamento da maioria vai sobrepor-se seja coincidente ou não com o de cada um, mas acima de qualquer debate eleva-se a tua forma de sentir a escolha que fazes e como vais viver em função da decisão tomada. Certo ou errado para os demais desde que coerente e adequado ao teu bem-estar. 

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