terça-feira, 24 de julho de 2012
Respect…
Qualquer pessoa que se preze deve ter como meta
granjear o respeito de quem a rodeia, tanto os que a conhecem pessoalmente e
que avaliam aquilo que ela é enquanto pessoa, como os que á distância aquilatam
a sua obra e por aí a classificam como merecedora ou não de tal distinção. Esse
é o princípio primordial a ter em conta, e que para o merecer teremos primeiro
que o demonstrar para com os nossos semelhantes, sabendo emprega-lo sem
reservas em relação a estatutos ou estratos sociais. Como afirmar com
indubitável certeza que é tão sentido o respeito manifestado para com um distinto
varredor de ruas como o é para com um mero proprietário dum banco? Talvez só
numa situação em que os dois espécimes se encontrem no mesmo espaço
desempenhando as respectivas funções, e em que o grau de proximidade entre o
indivíduo e ambos seja semelhante, o nível de cordialidade possa ser avaliado
com isenção. Como a reunião de tais condições é improvável, e mais importante
que o que pensam a nosso respeito é a conta em que nos temos, resta como
alternativa definir como padrão pessoal determinado trato, e mantê-lo em
relação a todos aqueles com quem interagimos, ignorando a farda que cada um
enverga e respeitando somente o facto, de que seja qual for o papel
desempenhado por cada um em sociedade, todos têm valor pois todos são
indispensáveis.
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