Sim é verdade, uma parte da população inala fumo proveniente da combustão
de derivados da planta denominada como cannabis, fuma umas merdas para ser
exacto. Se sempre se fumou não sei, a cronologia em si é irrelevante, certo é
que vão fumando e dada a situação deles e dos demais, é bom que o numero de
consumidores aumente adormecendo assim a revolta para com os excelentíssimos
que por eles decidem. Se calhar recorrendo aos terrenos deixados vazios pela
nossa extinta agricultura, usufruindo do clima pouco agreste de que dispomos e
enveredando pelo cultivo da planta, em moldes devidamente regulamentados, pondo
os nossos doutos legisladores a trabalhar em algo que nos dê dinheiro em vez de
se ocuparem em medidas que depauperem a população cada vez mais. Investir
internamente nos meios necessários que possibilitassem o aproveitamento das
propriedades medicinais que a planta oferece, ou exportar de acordo com as
directrizes internacionais referentes a esse mercado. Canalizando os recursos
empregues no combate aos produtos derivados da cannabis para combate á produção
e tráfego de opiáceos e outras drogas sintetizadas pois esses sim, põem em
risco a vida humana. Aliar a nossa posição privilegiada no globo que nos torna
um país apetecível como destino turístico, á possibilidade de desfrutar das
propriedades recreativas que a planta generosamente acede em partilhar. Ás
possíveis objecções que desconheço, ás falsas moralidades que existem, fica no
ar a pergunta facilmente respondida no folhear de qualquer jornal diário:
Quantos homicídios, atropelamentos, despistes, acidentes de trabalho, casos de
violência doméstica, (…) tiveram como ignição o consumo de umas cenas, e
quantos ocorreram por causa dumas cervejas a mais?
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